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Quando pensamos na história do casamento, pensamos logo em nossos pais e avós. Também nos ocorre que as condições para se casar eram muito diferentes: quanto de dinheiro se despendia, quem tomava as decisões, se o casamento era por amor ou por arranjos familiares.

Se voltarmos ainda mais distante na história do casamento, descobriremos que a união entre pessoas para se formarem famílias é um dos hábitos mais antigos da humanidade. Porém, você já imaginou casar-se com alguém que você não conheça, ou com alguém de quem você não goste, ou com um parente, ou pior: sem o seu consentimento?

Primeiros registros da história do casamento

A história do casamento no formato como conhecemos tem seus primeiros registros na Idade Média (500 – 1500 d.C). Antes, eles eram atos particulares e, com o tempo, tornaram-se atos públicos.

De toda forma, estavam longe de serem lindas histórias de amor eterno: tratavam-se verdadeiras negociatas na tentativa de ampliar riquezas, angariar influências e constituir relações diplomáticas. O consentimento só passou a fazer parte da tradição católica, por exemplo, a partir de 1140, com o Decreto de Graciano.

Hoje, em muitas culturas, o casamento ainda é compulsório. Falando em Idade Média, há algumas curiosidades sobre a história do casamento. Muitas tradições ainda vivas nos casamentos da atualidade sobrevivem desde aquela época.

História do buquê de flores

Por exemplo, você sabe o motivo de as noivas carregarem um buquê de flores? Na história do casamento são muitas as versões existentes.

Diz-se que na Grécia, por exemplo, o buquê se tratava de uma honraria a Hera, esposa de Zeus.

Contudo, certamente a versão mais cômica (se não fosse a mais trágica) é a dos medievais, que não eram conhecidos pela sua primorosa higiene. Por volta de maio (primavera europeia), as noivas tomavam seu primeiro banho do ano para se casarem mais cheirosinhas no mês de junho (início do verão europeu, quando geralmente se celebravam os casamentos). O buquê, além de embelezar a noiva, também ajudava disfarçar o odor que emanava da donzela ao pé do altar.

Daí você me pergunta, mas e o noivo, não fedia!? Claro que sim, mas lembremo-nos de que a sociedade injustamente exigia (e ainda exige) muito mais das mulheres.

Ainda bem que os tempos são outros, hoje o buquê é um requintado arranjo que garante não só a aparência de frescor da noiva, como também lhe agrega elegância e beleza.

História do bolo de casamento

Uma outra tradição, também vinda da Idade Média, é o bolo com muitos andares.

Calma, essa não é nojenta!

Os convidados traziam para os noivos pequenos bolos como presente e empilhavam-nos uns sobre os outros. Também fazia parte da tradição que os noivos se beijassem sobre os bolos sem deixá-los cair, esse ato, segundo a crença, traria boa sorte aos recém-casados.

Hoje os bolos são feitos com muito cuidado e refinamento, dá até uma certa pena de cortá-los, pois parecem obras de arte.

Melhorias históricas

Chegando à contemporaneidade, uma outra curiosidade é a seguinte: acreditou-se que o feminismo diminuiria o número de casamentos e arruinaria para sempre a história do casamento.

Entretanto, o matrimônio ainda faz parte do ideário de muitos casais, basta tentar marcar uma data em alguma igreja para ver que isso não condiz com a realidade.

O que houve foi o aumento do espaço das mulheres nas decisões, o que só vem agregar na equidade do casal: ela tem voz na escolha do seu companheiro, a noiva pode também fazer suas exigências quanto à cerimônia, tem poder de decisão quanto ao futuro da relação, decide sobre sua carreira e a possibilidade de ter filhos.

Francamente, melhoramos muito desde a Idade Média!

De toda forma, casar-se é viver um ritual há muitos séculos difundido entre as sociedades do mundo, e celebrar o próprio matrimônio é, de certa forma, participar da história da história da humanidade.

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